Resolução do CMN para Amazônia entra em vigor nesta terça-feira
A resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) que proíbe bancos públicos e privados de conceder crédito a proprietários rurais do bioma Amazônia em situação ambiental irregular entrará mesmo em vigor nesta terça-feira, mas apenas um terço das fazendas será incluído imediatamente nas regras do bloqueio amazônico.
Os outros dois terços têm propriedades de até 400 hectares e terão prazo de dois anos para provar que estão em situação legal do ponto de vista do meio ambiente. Nesse período, terão acesso aos créditos.
Segundo o Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, a resolução não será modificada, "mas não será o terror de que se falou. Primeiro, porque a resolução só se aplica a um terço das propriedades, que pertence a grandes produtores. Segundo, porque para se obter o crédito não será necessário mostrar toda a titulação; apenas a prova de que foi dada entrada no pedido de regularização. Terceiro, porque haverá dois anos de prazo para que os pequenos proprietários e assentados do Incra também se regularizem do ponto de vista ambiental".
Devemos estar atentos a qualquer possibilidade de modificação da resolução, uma vez que a bancada ruralista no Congresso Nacional está fazendo cada vez mais pressão para afrouxar novamente as regras do desmatamento em biomas brasileiros já considerados ameaçados.
Os outros dois terços têm propriedades de até 400 hectares e terão prazo de dois anos para provar que estão em situação legal do ponto de vista do meio ambiente. Nesse período, terão acesso aos créditos.
Segundo o Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, a resolução não será modificada, "mas não será o terror de que se falou. Primeiro, porque a resolução só se aplica a um terço das propriedades, que pertence a grandes produtores. Segundo, porque para se obter o crédito não será necessário mostrar toda a titulação; apenas a prova de que foi dada entrada no pedido de regularização. Terceiro, porque haverá dois anos de prazo para que os pequenos proprietários e assentados do Incra também se regularizem do ponto de vista ambiental".
Devemos estar atentos a qualquer possibilidade de modificação da resolução, uma vez que a bancada ruralista no Congresso Nacional está fazendo cada vez mais pressão para afrouxar novamente as regras do desmatamento em biomas brasileiros já considerados ameaçados.
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