Ruralistas pressionam e Lula "permite" o desmatamento no cerrado
Ao final da gestão da ex-ministra do meio ambiente, Marina Silva, o governo adotou medidas para punir os desmatadores, entre as quais podemos destacar a proibição de acesso aos recursos públicos pelos responsáveis pela derrubada de árvores na Amazônia e no Cerrado.
Acontece que diante das fortes pressões do governados do Estado do Mato Grosso, Blairo Maggi e da bancada ruralista, o presidente Lula cedeu e "liberou" o desmatamento no cerrado, extinguindo aproximadamente 96 Municípios (155 mil Km2), localizados em Mato Grosso, Tocantins e Maranhão.
O recuo do presidente demonstra a real falta de comprometimento com o desenvolvimento sustentável do país. Assim sendo, a Portaria 96/2008, que deterinava o cumprimento da Resoluçãi 3.545 do Conselho Monetário Nacional passou a ter um valor apenas relativo.
Segundo Marcelo Marquezini, membro do Greenpeace, o recuo "mostra que a lei só serve para a Amazônia. Como pode uma portaria, que tem o papel de reforçar uma legislação recuar? É como se a lei não existisse no cerrado e não fosse preciso cumprir nenhuma lei ambiental".
Gostaríamos que o Presidente Lula desse uma explicação de quais foram os critérios adotados para a explusão dessas áreas já tão ameaçadas, conforme os últimos dados do IBGE.
Em sentido contrário ao do presidente, o Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, anunciou recentemente que pretende expandir a restrição do crédito público aos outros biomas.
Acontece que diante das fortes pressões do governados do Estado do Mato Grosso, Blairo Maggi e da bancada ruralista, o presidente Lula cedeu e "liberou" o desmatamento no cerrado, extinguindo aproximadamente 96 Municípios (155 mil Km2), localizados em Mato Grosso, Tocantins e Maranhão.
O recuo do presidente demonstra a real falta de comprometimento com o desenvolvimento sustentável do país. Assim sendo, a Portaria 96/2008, que deterinava o cumprimento da Resoluçãi 3.545 do Conselho Monetário Nacional passou a ter um valor apenas relativo.
Segundo Marcelo Marquezini, membro do Greenpeace, o recuo "mostra que a lei só serve para a Amazônia. Como pode uma portaria, que tem o papel de reforçar uma legislação recuar? É como se a lei não existisse no cerrado e não fosse preciso cumprir nenhuma lei ambiental".
Gostaríamos que o Presidente Lula desse uma explicação de quais foram os critérios adotados para a explusão dessas áreas já tão ameaçadas, conforme os últimos dados do IBGE.
Em sentido contrário ao do presidente, o Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, anunciou recentemente que pretende expandir a restrição do crédito público aos outros biomas.
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