Biocombustíveis: o discurso e a prática
Nas últimas semanas podemos constatar uma série de notícias e iniciativas em defesa dos biocombustíveis.
No entanto, o discurso é bem diferente da realidade. Os defensores dos biocombustíveis alegam que o aumento na produção é necessário e que esse aumento não causa impactos à segurança alimentar e ao desmatamento.
A realidade é um pouco diferente. As cotações dos preços dos produtos agrícolas (milho, trigo, soja e açúcar) tiveram grandes altas no mercado internacional, assim como a taxa de desmatamento, em especial na região amazônica entre Julho e Setembro desse ano, que teve um aumento de 107% em relação ao mesmo período do ano passado.
Como brasileiros, devemos estar atentos ao novo cenário mundial de energia, privilegiando o combate ao desmatamento, à garantia da segurança alimentar, assim como a humanização das condições de trabalho praticadas na agricultura.
Concordamos que é praticamente inevitável aumentar a produção de energia, mas não podemos quantificar tal necessidade sem levar em consideração alguns fatores.
Devemos questionar continuamente os padrões da sociedade de consumo, a qualidade e origem da energia produzida e a forma de utilização da mesma. Além disso, o governo e a iniciativa privada devem aumentar o investimento em pesquisas para o desenvolvimento de tecnologias mais limpas e privilegiar o planejamento agrícola e energético de forma integrada. Devemos ainda prezar pela valorização da agricultura familiar, garantindo assim, tanto a segurança alimentar, como a produção energética de forma sustentável.
No entanto, o discurso é bem diferente da realidade. Os defensores dos biocombustíveis alegam que o aumento na produção é necessário e que esse aumento não causa impactos à segurança alimentar e ao desmatamento.
A realidade é um pouco diferente. As cotações dos preços dos produtos agrícolas (milho, trigo, soja e açúcar) tiveram grandes altas no mercado internacional, assim como a taxa de desmatamento, em especial na região amazônica entre Julho e Setembro desse ano, que teve um aumento de 107% em relação ao mesmo período do ano passado.
Como brasileiros, devemos estar atentos ao novo cenário mundial de energia, privilegiando o combate ao desmatamento, à garantia da segurança alimentar, assim como a humanização das condições de trabalho praticadas na agricultura.
Concordamos que é praticamente inevitável aumentar a produção de energia, mas não podemos quantificar tal necessidade sem levar em consideração alguns fatores.
Devemos questionar continuamente os padrões da sociedade de consumo, a qualidade e origem da energia produzida e a forma de utilização da mesma. Além disso, o governo e a iniciativa privada devem aumentar o investimento em pesquisas para o desenvolvimento de tecnologias mais limpas e privilegiar o planejamento agrícola e energético de forma integrada. Devemos ainda prezar pela valorização da agricultura familiar, garantindo assim, tanto a segurança alimentar, como a produção energética de forma sustentável.
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home