Brasil insiste na energia nuclear
O governo publicou hoje no Diário Oficial da União decreto que cria o Comitê de Desenvolvimento do Programa Nuclear Brasileiro.
O comitê será coordenado pela ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e integrado pelos ministros de Minas e Energia, Ciência e Tecnologia; Defessa, Meio Ambiente; Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; do Planejamento; da Fazenda; das Relações Exteriores, do Gabinete de Segurança Institucional e de Assuntos Estratégicos da Presidência da República.
O objetivo é fixar diretrizes e metas para o desenvolvimento do Programa Nuclear Brasileiro.
O Programa Nuclear Brasileiro promete ser mais uma batalha dentro do próprio governo, uma vez que o Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, já se mostrou contrário a expansão da energia nuclear no país. Já a Ministra da Casa Civil, Dilma Roussef se mostra favorável a idéia.
O Brasil é um país com alta diversidade na sua matriz energética e ainda um grande potencial para expansão das suas fontes de energia limpa (Hidrelétrica, eólica e outros biocombustíveis). Nesse cenário, são poucos os argumentos a favor da energia nuclear.
O comitê será coordenado pela ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e integrado pelos ministros de Minas e Energia, Ciência e Tecnologia; Defessa, Meio Ambiente; Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; do Planejamento; da Fazenda; das Relações Exteriores, do Gabinete de Segurança Institucional e de Assuntos Estratégicos da Presidência da República.
O objetivo é fixar diretrizes e metas para o desenvolvimento do Programa Nuclear Brasileiro.
O Programa Nuclear Brasileiro promete ser mais uma batalha dentro do próprio governo, uma vez que o Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, já se mostrou contrário a expansão da energia nuclear no país. Já a Ministra da Casa Civil, Dilma Roussef se mostra favorável a idéia.
O Brasil é um país com alta diversidade na sua matriz energética e ainda um grande potencial para expansão das suas fontes de energia limpa (Hidrelétrica, eólica e outros biocombustíveis). Nesse cenário, são poucos os argumentos a favor da energia nuclear.
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