Economista alerta para centralização na produção de biocombustíveis
Em matéria publicada no site Ambiente Brasil, o economista Luiz Antonio Prado, doutor em Meio Ambiente, alerta para a concentração da produção de biocombutíveis por grandes empresas multinacionais.
A preocupação do economista faz sentido. Os principais problemas dessa concentração são:
1) A desestruturação da agricultura familiar, uma vez que grandes quantidades de terra são compradas pelas grandes empresas que praticam a monocultura visando o mercado de combustíveis limpos. Já tivemos no Brasil o exemplo do Pró-alcool, onde grandes usineiros enriqueceram em detrimento do fortalecimento dos pequenos agricultores. Nesse caso, o governo deveria estar investindo na estruturação de cooperativas e aperfeiçoamdo a legislação, priorizando sempre a compra de pequenos produtores.
2) O aumento no preço dos alimentos, em especial os grãos. Essa disputa entre a questão energética e a segurança alimentar tende a aumentar. Umas das soluções poderia ser o aumento de investimentos na produção de biocombustíveis a partir de rejeitos orgânicos.
A preocupação do economista faz sentido. Os principais problemas dessa concentração são:
1) A desestruturação da agricultura familiar, uma vez que grandes quantidades de terra são compradas pelas grandes empresas que praticam a monocultura visando o mercado de combustíveis limpos. Já tivemos no Brasil o exemplo do Pró-alcool, onde grandes usineiros enriqueceram em detrimento do fortalecimento dos pequenos agricultores. Nesse caso, o governo deveria estar investindo na estruturação de cooperativas e aperfeiçoamdo a legislação, priorizando sempre a compra de pequenos produtores.
2) O aumento no preço dos alimentos, em especial os grãos. Essa disputa entre a questão energética e a segurança alimentar tende a aumentar. Umas das soluções poderia ser o aumento de investimentos na produção de biocombustíveis a partir de rejeitos orgânicos.
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